Morto o cão acabou-se a fúria
A vida de Luiz Pacheco
Luiz Pacheco foi tudo na cultura portuguesa. Um escritor diferenciado, um editor requintado e um selvático polemista. Luiz Pacheco foi o cão, ou seja, a consciência da cultura portuguesa e levantou a voz quando escritores oficiais ou panfletários eram a norma. O percurso de Luiz Pacheco foi uma viagem política, estética e até geográfica de um proscrito, de um exilado interno e de um degenerado.
Que significam hoje todas estas palavras no meio da cultura?
Pode a cultura actual olhar para uma figura tão complexa e autêntica?
Porque é que temos a sensação de que autores como este aconteciam noutros tempos?
Como vive hoje essa sintaxe, o que podemos ter no nosso corpo dessa voz torcida até ao limite?
Ficha técnica:
Pablo Fidalgo Lareo, Cláudio da Silva e Carolina Dominguez, criação; Pablo Fidalgo Lareo, ideia original e texto; Cláudio da Silva, apresentação.
15 €, 8 € e 6 €
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