Amanhã não há revolta
TUP- Teatro Universitário do Porto
No arquivo, descobrimos cartazes, fotografias, adereços. Falámos com quem fez a peça: uma bandeira vermelha ficou presa no teto durante um espetáculo, fizeram-se palcos a partir de caixas ou da parte de trás de carrinhas, foi-se cantar músicas revolucionárias a Lisboa.
Queríamos saber o que queriam dizer. Queríamos saber o que queriam dizer. Também queremos dizer alguma coisa.
Criação coletiva a partir do 18 de janeiro de 1934, sobre a revolta dos operários vidreiros da Marinha Grande.
Integrado no FATAL - Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa
Ficha técnica:
TUP - Teatro Universitário do Porto. Isabel Pereira, Patrícia Xará, Rui Resende, Sandra Pinheiro, criação e texto;
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