Ana Cardoso e Luísa Rebelo
Apropriação
Nesta exposição, as artistas apropriam-se de algo que já existe reinterpretando e sugerindo outra leitura.
Para Ana Cardoso, o “mapa” é a realidade reinterpretada, de forma peculiar, baseada na individualidade do território de cada um. Uma realidade subjetiva, pessoal, que serve apenas de modelo. O “mapa”, representativo do mundo como o intuímos, dá origem a novos contextos, nos quais se misturam os códigos sociais e culturais, aos quais chamou “Cidades Inventadas”.
Luísa Rebelo apropriou-se da imagem “árvore de Natal” e, através da observação ultramicroscópica da transcrição do ARN ribossomal, revela, utilizado a linha e o ponto, uma série de desenhos chamada “Constelações”.
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