João Hogan
Algo que jamais tem fim. Obras da coleção da Caixa Geral de Depósitos
Comemora-se este ano o 110.º aniversário de nascimento de João Hogan (Lisboa, 1914-1988), pintor e gravador que foi uma figura muito particular no panorama artístico português.
Em jeito de homenagem, a Culturgest leva ao Panteão Nacional uma exposição que apresenta a multiplicidade e a diversidade do seu trabalho.
As bucólicas pinturas do artista, que encaminham o público para uma experiência emocional e sensível, contrastam com ruas da cidade que se encontram representadas nas gravuras.
Através da tensão entre nascimento e morte, e perpetuando estes sentimentos contraditórios, as obras do pintor desejam revelar às gerações futuras “algo que jamais tem fim”.
Terça a domingo, das 10h às 18h
Visita guiada: 19 de outubro, das 15h30 às 18h
Local: