Anthroposcene

Num mundo obcecado com o bem-estar e a ideia de “equilíbrio”, esta exposição convida o espetador a olhar para além da superfície e a enfrentar as sombras interiores – os nossos medos, emoções reprimidas e os papéis que desempenhamos na sociedade.

Através da fotografia, do vídeo, da pintura e da instalação, é-nos pedido que consideremos a forma como mascaramos o nosso verdadeiro “eu” na vida quotidiana. Em vez de evitar o desconforto, a exposição cria espaço para conversas sobre a vulnerabilidade humana e faz-nos questionar se a verdadeira realização é de facto possível sem nos confrontarmos com as nossas complexidades – por vezes dolorosas – mais profundas.

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