Jaime Silva
Olhares - devires
As obras agora expostas na democrática atmosfera m, em forma de curto visionamento global, definem-se entre o “sonho” e sua descritiva explanação nos “Cadernos de Sombras”; em genéricos cadernos de apontamentos; em obras recentes que merecem particular atenção da curadora Ana Lima-Netto; em outros apontamentos claramente intuitivos, mas regrados e que revelam o meu interesse pela observação do detalhe (e sua superação?).
Ainda Obras que simulam a ligação entre interrogação e pensamento e que tomaram como exemplo o espaço de reflexão heideggeriano e a Cabana que o filósofo construiu na Floresta Negra, mas que bem poderiam reportar o espaço Lhansoliano (Maria Gabriel Lhansol) e mais umas minudências que, mesmo sendo-o, constituem um corpo não hermético, em decidida e permanente renovação, que o mundo é instabilidade e mudança.
Como não ser-lhe sensível?
Jaime Silva, outubro 2022
Segunda a sexta, das 9h às 19h
Ficha técnica:
Curadoria de Ana Lima-Netto
Local: