175 Anos de Azulejo na Viúva Lamego
Uma perspetiva do presente, uma visão do futuro
Fundada oficialmente por António da Costa Lamego, em 1849, a fábrica Viúva Lamego tem desempenhado um papel fundamental na história da azulejaria nacional. Com quase dois séculos de história, o estabelecimento continua a honrar o seu legado histórico em estreita colaboração com artistas, designers, arquitetos e artesãos.
No ano em que se comemoram os 175 anos de produção cerâmica da Viúva Lamego, o Museu Nacional do Azulejo recebe uma exposição que reflete sobre o presente e o futuro daquela que é uma das mais proeminentes fábricas de azulejos no nosso país.
A mostra, comissariada por Rosário Salema de Carvalho e Francisco Queiroz, reúne 17 peças, algumas delas criadas especialmente para a exposição, enquanto outras fazem já parte dos portefólios dos artistas.
Lado a lado, artistas consagrados, como Bela Silva ou Vhils, e artistas de uma nova geração, como André Trafic, Rico Kiyosu ou Klasja Habjan, ajudam a contar a história e a celebrar o património de uma casa centenária.
Terça a domingo, das 10h às 18h (última entrada 17h30)
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