Ana Manana
Por desertos, por sóis, por noite escura
Escolhi este verso de um soneto de Antero de Quental por representar, para mim, todo um caminho de vai e vem das rotas milenares da seda e outros produtos preciosos.
Ao longo da história, os homens ambicionaram o que havia de mais belo e raro e percorreram caminhos difíceis e perigosos para os obter.
Na minha pintura tento transmitir o encanto, mas também a dor dos que criaram e continuam a criar, tecidos tão belos como a seda ou arriscados de obter como as pérolas ou o ouro.
Ana Manana
Segunda a sexta, das 10h às 18h
Local:
Biblioteca Orlando Ribeiro
bib.oribeiro@cm-lisboa.pt