A Mão que Vê, e Manda!
Pomar, oito décadas

Nesta exposição, que reúne cerca de 130 obras produzidas entre 1946 e 2017/18, identifica-se como fio condutor a expressão do erotismo. Década a década, da inicial afirmação neo-realista até ao fim do caminho, mudando sempre o passo sem quebra de energia, é assim que Alexandre Pomar explica a mostra, que apresenta oito décadas de trabalho do seu pai, Júlio Pomar.
Maioritariamente inéditas, expõem-se obras que o pintor conservou para si e que sempre se mantiveram no espólio da família, aqui compiladas numa antologia continuada sem hiatos cronológicos e que inclui desenhos desde 1946, pinturas desde 1960, escultura e assemblages desde 1967.
De segunda a sábado, das 10h30 às 19h
Local: