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As Cinematecas hoje: Cinemateca Sueca

Svenska Filminstitutet

cinema
8 novembro a 30 novembro 2018
vários horários
Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema
As Cinematecas hoje: Cinemateca Sueca

No início dos anos trinta, com a instalação definitiva do cinema sonoro e a consequente destruição de milhares de cópias de filmes mudos para a confeção de pentes e outros objetos, surgiu a consciência da necessidade de preservar a arte cinematográfica. Nasceram então as cinematecas.

A primeira cinemateca do mundo foi fundada na Suécia, em 1933, por Bengt Idestam-Almquist, que também escrevia argumentos, com o pseudónimo de Robin Hood. Os laços entre a Cinemateca Sueca e a Cinemateca Portuguesa são antigos e próximos e como tal esta é uma das cinematecas agora homenageadas.

Jon Wengström, diretor do Arquivo Fílmico no seio do Instituto de Cinema Sueco, concebeu o programa deste Ciclo como um percurso histórico pelo cinema sueco, dos anos dez aos anos noventa, o que também é uma maneira de contar a história da cinemateca que manteve vivos estes filmes, preservando-os e divulgando-os.

AS CINEMATECAS HOJE: CINEMATECA SUECA (SVENSKA FILMINSTITUTET)

Em novembro a Cinemateca presta homenagem à primeira cinemateca do mundo, a Cinemateca Sueca (Svenska Filminstitutet). No arranque do Ciclo “As Cinematecas Hoje: Cinemateca Sueca“, o diretor do arquivo fílmico sueco, Jon Wengström, estará em Lisboa para dar uma conferência subordinada ao título “Cinematecas Hoje e no Futuro” (sexta-feira, dia 9, às 18h30, entrada livre mediante levantamento de ingresso na bilheteira). A sessão inaugural do Ciclo tem lugar hoje às 21h30, numa sessão especial de OS PROSCRITOS, de Victor Sjöström, com acompanhamento ao piano por Filipe Raposo.Até ao final do mês o Ciclo “As Cinematecas Hoje: Cinemateca Sueca“ propõe um percurso histórico pelo cinema sueco, dos anos dez aos anos noventa, que permite em simultâneo contar a história da cinemateca que manteve vivos estes filmes, preservando-os e divulgando-os. Cerca de oitenta anos de uma das mais importantes cinematografias do mundo, através de cópias restauradas, a maioria das quais em suporte analógico original, num Ciclo que reúne um conjunto de obras de autores consagrados (dos mestres do mudo Victor Sjöström e Mauritz Stiller a Ingmar Bergman, de quem iremos apresentar algumas raridades, incluindo trabalhos para publicidade e curiosos filmes sobre o seu trabalho) e outros menos conhecidos, mas não menos importantes (Hasse Ekman, Mai Zetterling, Arne Sucksdorff, Bo Widerberg e Jan Troell). Do mudo apresentamos duas obras-primas do período: OS PROSCRITOS, de Victor Sjöström, e a versão integral A LENDA DE GÖSTA BERLING, de Mauritz Stiller, nunca apresentada na Cinemateca (sábado, dia 24 de novembro, às 21h30, com acompanhamento ao piano por Daniel Schvetz).

Posted by Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema on Thursday, 8 November 2018

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