De se tirar o chapéu

O chapéu, acessório que hoje tem uma relevância menor comparado com outros tempos, é o elemento que serve de inspiração a mais um ciclo da Cinemateca. Muitas das personagens cinematográficas são indissociáveis dos seus chapéus,  exemplos tão díspares como Charlot e Indiana Jones comprovam-no. Também os géneros cinematográficos são marcado por este acessório: o western ou o film noir são dois exemplos.

Num ciclo sobre um tema tão abrangente, as escolhas são feitas ao sabor da memória e da predileção cinéfila de quem o programa. Ao escolher estes filmes ficam forçosamente de fora muitos outros.

Programação integral aqui

Algumas obras a não perder:

UN CHAPEAU DE PAILLE D’ITALIE – Um Chapéu de Palha da Itália, de René Clair;
TOP HAT – Chapéu Alto, de Mark Sandrich * ;
A CANÇÃO DE LISBOA, de Cottinelli Telmo *;
SOME CAME RUNNING – Deus Sabe Quanto Amei, de Vincente Minnelli *;
JULES ET JIM, de François Truffaut *;
LE MÉPRIS – O Desprezo, de Jean-Luc Godard *;
LES PARAPLUIES DE CHERBOURG – Os Chapéus-de-Chuva de Cherburgo, de Jacques Demy *;
MY FAIR LADY – Minha Linda Lady, de George Cukor *;
THE BIG SLEEP – À Beira do Abismo, de Howard Hawks *;
WITNESS FOR THE PROSECUTION – Testemunha de Acusação, de Billy Wilder.

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