Emancipação do Vivente
Museum for the Displaced
Esta exposição coletiva resulta de uma colaboração entre as Galerias Municipais de Lisboa e a Galeria Municipal de Almada, ocupando simultaneamente dois espaços, um em cada uma destas cidades vizinhas e profundamente interligadas que, na última década, têm vindo a testemunhar um enorme movimento e mudança, incluindo um processo de rápida gentrificação.
A inauguração conta com duas perfomances, pelo Colectivo Ayllu e por Raquel Lima.
Emancipação do Vivente é a primeira exposição do Museum for the Displaced. As obras apresentadas oferecem diferentes pontos de partida para tópicos complexos relacionados com o deslocamento. Em Lisboa, as obras de Colectivo Ayllu, Raquel Lima, Alfredo Jaar e Frame Colectivo focam-se na Europa enquanto território colonizador.
Terça a domingo, das 10h às 13h/14h às 18h
O programa paralelo da exposição inclui três workshops e uma mesa-redonda:
25 de março: Workshop de Pedagogias Experimentais: White Blindspot, orientado por Frame Colectivo e Maribel Mendes Sobreira.
6 de maio: Workshop de Pedagogias Experimentais: Rebel Islands – Zapatista Autonomy (parte 1/2), orientado por Lorena Tabares Salamanca
Ficha técnica:
Alfredo Jaar, Colectivo Ayllu (Alex Aguirre Sánchez, Leticia/Kimy Rojas, Francisco Godoy Vega, Lucrecia Masson e Yos Piña Narváez), Frame Colectivo (Gabriela Salhe e Agapi Dimitriadou), Raquel Lima
Curadoria de Museum for the Displaced
Local: