Erzsébet Báthory, a condessa sanguinária
Bruno Schiappa
Erzsébet Báthory (1560-1614) foi uma condessa húngara, acusada de ser uma assassina em série. Como o marido se ausentava muitas vezes para os campos de batalha com os turcos, Erzsebét raptava jovens donzelas para as torturar e degolar. Na esperança de preservar eternamente a sua juventude e beleza, bebia-lhes o sangue ou banhava-se com ele. Foi acusada de 80 crimes apesar de se apontar para um número entre 250 e 600.
Aqui, vamos encontrar uma mulher que fala sobre os seus atos de modo simples e quotidiano, justificando os crimes com a sua fobia por teias de aranha.
Uma microtragicomédia “parabólica”.
Informações: brunoschiappa@gmail.com
Ficha técnica:
Bruno Schiappa, criação; Anabela Pires, interpretação.
4 €
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