Fanun Ruin
Zia Soares
Tudo começa quando a atriz e encenadora Zia Soares se depara com uma coleção de 35 crânios humanos, dispostos num armário do Departamento de Antropologia da Universidade de Coimbra… É este o início para este caminho, que é também uma reflexão (que passa por Timor, Angola e Portugal) sobre o passado colonial e o seu efeito no presente.
O resultado deste caminho é a performance Fanun Ruin (Chamar Ossos, tradução do tétum para português), concebida no âmbito da programação paralela da exposição Europa Oxalá, onde Zia Soares promove essa reflexão e abre espaço para um debate em torno da memória, da identidade e do luto.
Ficha técnica:
Zia Soares, autoria, direção e interpretação.
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