Margarida Alfacinha
Propõe uma reflexão acerca da expressão da identidade corporal, da sua forma e características, sendo estas inatas ou escolhidas, por meio de uma decisão pessoal; a identidade de gênero por um lado, ou por outro, as características físicas da diversidade dos corpos.
A ideia de perfeição como ordem simétrica é abolida e substituída por uma nova geometria de identidade própria, fora dos cânones tradicionalistas e objetificantes do ser humano. Uma ordem matemática abstrata e vista muitas vezes como adversa, é proposta como um novo conceito de beleza, linhas quebradas mostram corpos diferentes, o feio é o belo e vice-versa.
Esta é uma forma de celebração da diversidade humana, com o mote no conceito de beleza universal, partindo do princípio de que todos os corpos são belos, válidos e justos. Todos dignos de serem amados e respeitados.
Segunda a sábado, das 16h às 24h
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