Não há Cura
A exposição teve a sua primeira apresentação há exatamente um ano no Instituto Camões em Luanda, e traz agora para Lisboa um conjunto de obras de seis artistas mulheres oriundas de Portugal, Brasil e Angola, entre instalação, performance, fotografia, vídeo e colagem.
A conversa e a desconstrução são os pontos de partida desta mostra (sem curadoria) que pretende questionar a imposição dos espaços, das diretrizes curatoriais e das convenções sociais. Um diálogo, por ora, sem fim à vista, que se propõe redescobrir o eu, o corpo e a mulher, procurando relançar e repensar radicalmente o papel da arte.
Terça a sexta, das 14h às 18h30, sábado, das 10h às 14h
Ficha técnica:
Artistas: Alice Marcelino (Angola), Carlota Bóia Neto (Portugal), Daniela Vieitas (Portugal), Gabriela Noujaim (Brasil), Indira Grandê (Angola), Pamina Sebastião (Angola) e Sofia Yala (Angola).
Local: