Os filhos que a liberdade pariu
Há cicatrizes que se escolhem. Com quais convivemos? Os Filhos que a Liberdade Pariu é uma reflexão sobre a liberdade de hoje, das histórias que as nossas peles contam. Qual é a pele visível e a que teimamos em esconder? Que cicatrizes temos na pele: ambiente, comunidade, controlo, desigualdade, equidade, habitação, identidade, individualismo, opinião, preconceito, privacidade, respeito, remunerações, tradição…
O que são 50 anos? O que pode mudar num dia? Em múltiplas gerações? O que significa “liberdade” numa ditadura e como usufruímos dela numa democracia?
Somos os adultos jovens que nasceram da revolução que, nestas bodas de ouro, celebram este conceito.
Récitas a 2, 15, 16 e 17 de agosto, às 21h
Ficha técnica:
Diogo Gonçalves, Inês Reis, Miguel Simões e Margarida Domingos Sá, criação; Miguel Simões, encenação; Diogo Gonçalves, Inês Reis e Margarida Domingos Sá, interpretação.
7,50 €
Local: