Teremos sempre Michael Curtiz
Parte II
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Em março entramos na segunda etapa do nosso percurso através da obra gigantesca e multinacional de Michael Curtiz, que se estenderá até junho e que nos permitirá ver e rever “apenas” metade da sua produção, ou seja, mais de oitenta filmes, realizados entre o período da Primeira Guerra Mundial e o início dos anos 60.
Em março, propomos treze filmes de Mihály Kersétz/Michael Curtiz, com um exemplo do seu trabalho na Hungria e outro daquilo que fez na Áustria, um filme mudo americano, seis daquele que costuma ser considerado como o seu melhor período – os anos 30 – e alguns exemplos do período final do seu trabalho. Entre filmes raríssimos e obras célebres, do mudo ao Technicolor, o nome de Michael Curtiz confunde-se com o próprio cinema. (Cinemateca Portuguesa)
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