Tomás Maia e André Maranha
Parlatório
(…) antes de tudo o silêncio, melhor, o silêncio coado por um escoamento de areia. Ouvimos antes de ver, mas, quando nos aproximamos, vemos um nicho aberto numa parede retirada de nenhures. E a queda, intermitente, de um véu de areia fina — o azul enfim coado pelo ‘iridescente éter da humanidade’ (é assim que Nietzsche descreve o diálogo). Ao contornarmos a parede, descobrimos todo o mecanismo da enorme ampulheta de madeira que constitui a peça Parlatório.
André Maranha e Tomás Maia
Segunda a sábado, das 18h às 22h
Ficha técnica:
Curadoria de Natxo Checa
Local: