Um Colóquio em Forma de Assim
100 Anos de A. O'Neill
Um colóquio em forma de assim celebra os 100 anos de Alexandre O’Neill, poeta que nasceu a 19 de dezembro de 1924 e que “deflagrou em nós na sempiterna circunstância: a pasmaceira”.
O encontro pretende voltar a ler O’Neill e propõe um programa que abarca várias dimensões da sua obra, frequentemente em diálogo com outros pares.
Programa:
Quinta-feira, 30 de Janeiro
Fundação Calouste Gulbenkian
10h00 ABERTURA
10h15h – 11h15
Uma conversa em forma de assim
Mod. Joana Matos Frias
António M. Feijó
Miguel Tamen
11h15 Pausa café
11h30 – 13h00
Encerrado para férias
Mod. Fernando Cabral Martins
Uma ponte de propaganda sobre um rio de turismo | Sara Campino
“Trocava o dia pela noite, bebia demais”: sobre um encontro entre um poeta português e a sua tradutora italiana | Vincenzo Russo
“dizer aquela pessoa”: exílio e poesia | Rita Patrício
13h00 Almoço
15h00 – 16h30 Rir, roer
Mod. Joana Meirim
Abel Barros Baptista
Luísa Costa Gomes
Ricardo Araújo Pereira
16h30 Pausa café
17h00 Um filme em forma de assim
Mod. Golgona Anghel
João Botelho
Maria Antónia Oliveira
18h00 Projeção do filme
Sexta-feira, 31 de Janeiro
Biblioteca Nacional de Portugal – Auditório
9h30 ABERTURA
10h00 – 11h30
Desconversas
Mod. Pedro Sepúlveda
Alexandre O’Neill e João Cabral: um encontro poético e editorial | Solange Fiuza
Um exemplo de camaradagem: Alexandre O’Neill e Philip Larkin | James Dias
Alexandre O’Neill e outros regimes literários | Ana Matoso
11h30 Pausa café
11h45 – 13h15 A marca do surrealismo
Mod. Maria Antónia Oliveira
Nadja em Lisboa | Fernando Cabral Martins
O Alexandre O’Neill na história do Surrealismo Português, entre voz própria e voz alheia | Rui Sousa
Uma coisa em forma de assado | Nuno Amado
13h15 Almoço e visita guiada à exposição No Reino de O’Neill
14h30 – 16h00 Quem tem medo de quem?
Mod. Vincenzo Russo
O’Neill entre Bandeira e as Três Marias | Sofia de Sousa Silva
Sá de Miranda Carneiro O’Neill | Pedro Sepúlveda
Scherzo capriccioso para duas vozes: João Botelho e Alexandre O’Neill | Golgona Anghel
16h00 Pausa café
16h30 – 18h00 Expeditos desembaraços
Mod. Rita Patrício
A um poeta que eu ia matando antes do tempo | Ana Maria Pereirinha
Alexandre O’Neill e o supérfluo | Lúcia Evangelista
Trompe l’O’Neill: o maior e o menor confundidos | Pedro Mexia
Local: